Nota sobre o final da graduação.
Nos idos de 2014, quando ainda cursava história, e havia alcançado um bom rendimento em termos de nota no curso, decidi recomeçar o curso de direito do zero. Parecia – e ainda hoje parece – um grande salto, ao estilo “tudo ou nada”, afinal, eu já não era mais um recém-saído do ensino médio, e, à época, já sabia que alguns colegas de escola e outros contemporâneos, já estavam prestes a se formar. De modo que, um sentimento de angústia, proveniente da escolha drástica de recomeçar do zero um curso que havia me causado um profundo mal-estar, pareceu-me, como ainda me parece ser, uma escolha audaciosa. O fato é que eu retornei ao curso de direito em 2015, na Universidade Ceuma, recomeçando do zero, sentido-me um pobre diabo, sozinho, atrasado, culpando-me por erros do passado. Exigi muito de mim, pois almejava provar, principalmente para os outros – sei que isso foi um erro – que eu era capaz de ser exitoso no curso de direito. Assim, muitos foram os percalços que passei nessa