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Mostrando postagens de outubro, 2016

Artigo sobre o Renascimento Italiano.

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Studia humanitatis : vicissitudes e permanências no Renascimento Italiano. Thiago Silva Cruz e Cunha [1] RESUMO O ensaio a seguir discorrerá sobre as especificidades do Renascimento Italiano, não só enquanto movimento artístico, mas também como movimento cultural que trouxe, em sua essência, rupturas e permanências nas mentalidades dos intelectuais engajados, entre os séculos XIV e XVI. ABSTRACT The essay with dicuss about some especificities on the italian renaissance, not only any artistic moviment, but like any cultural moviment that in your essence, gave ruptures and permanences on the intellectuals mentalities, between the centuries XIV and XVI. INTRODUÇÃO Abordando concisamente os vários temas referentes ao Renascimento na península itálica, haverá no presente texto, uma ênfase na dualidade de valores entre, cristianismo e paganismo, no ideal de recuperar-se a arte e literatura clássica através da imitação e aperfeiçoamento dos antigos romanos

No país da tristeza

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Xilogravura de Oswaldo Goeldi. No país da tristeza, Todo dia é domingo, Todo dia é assim: Mais do mesmo, Essa monotonia. No país da tristeza, Quem diz oi, É punido com o crime de afronta, Pois lá ninguém se fala, Só se cala. No país da tristeza, Há um feriado nacional: o dia da melancolia, Há a estátua de um poeta cabisbaixo, meio sem graça, Há de tudo um pouco, menos felicidade. Porque no país da tristeza, Ser feliz é um privilegio de poucos, de quem nutre sua felicidade da infelicidade de uns tantos outros. No país da tristeza, Tudo que não é tédio, saudade, É fugaz.