Não há nada de novo sob o sol (nihil novi sub sole).
“Quando envelhecemos, ficamos iguais aos nossos pais; viva o suficiente e verá os rostos se repetirem com o tempo” De Neil Gaiman, no livro O oceano no fim do caminho , p. 14. Meu pai, em algum lugar de São Luís, nos idos da década de 90 do século XX. Uma foto que se coaduna com a frase do Gaiman. Pelo que tudo indica, cheguei naquela zona limítrofe, em que aquilo que li nos livros, acaba por ocorrer na realidade...